Altares incontáveis há, de toda espécie, de muita cores, de muitos gostos, de muitos lados, esquemas, setores, erigidos nas alturas, a fim de que os cultuadores esbanjem seus cultos e se ocupem dia e noite e não produzam algo de valor, progresso.
Dos inúmeros, o altar da ciência volta, após séculos, a ser edificado, até mais do que outrora. Genuflexos, de mãos para o alto, seus adoradores não pensam mais em nada. Ela diz, está dizido!
O outro damos o nome de rede, mas na verdade, são várias juntas. Seu poder atrai a todos de forma espetacular. Seu culto faz mal aos seus devotos.
Entretanto, fará o bem aos que dela utilizam adequadamente, serenamente e naturalmente.
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