Bem-aventurados são são os famintos de saber, pois serão, mais cedo ou mais tarde, saciados da boa sabedoria, da instrução.
Por outro lado, os que não sentem fome do saber, como consequência, não adquirirão o conhecimento.
Quem dará um prato de sabedoria aos que não precisam nem demonstram querê-la?
Os que têm fome do saber, sentem diariamente uma fraqueza, um rói-rói forte, que tende a devorar o interior se não for logo abastecido do combustível ideal e necessário.
A busca desse alimento deve ser diário e em doses exatas. O alimento do saber será sempre o melhor sustento dos que sentem essa fome que os indiferentes não a sentem e por isso morrem sem a tê-la.
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