Dois pequenos erros gramaticais foram cometidos pelos promotores das duas maiores festas religiosas daqui: Congresso da Assembléia de Desus e Festa da padroeira. Os dois erros foram da mesma natureza e substância e idênticas em tudo.
Ocorreu um erro tudo por causa de um hífen (-). Hífen, aquele sinalzinho que no próximo ano vai desaparecer em algumas palavras.
Foi com a palavra "bem-vindo". Num local de boas-vindas, foi colocado um “bem vindo” estampado, que choca qualquer chato (não xato) da língua portuguesa. Para os não chatos, tanto faz “bem vindo” como “bem-vindo.” Nem salva nem enche bucho de ninguém! Não dá nem uma dorzinha de cabeça.
Sem mais enrolações, já está claro para o leitor que o uso da palavra “bem-vindos” foi negligenciado.
Mas não tem nada. Vamos ver o que dizem as regras:
O prefixo "bem" exige hífen quando o vocábulo que segue é morfologicamente individualizado, isto é, quando tem vida autônoma na língua.
Todas as palavras que fazem composição com “bem”, devem usar hífen:
Bem-estar, bem-me-quer, bem-vindo.
Aconteceu isso porque não perguntaram a Francisco!
Foi com a palavra "bem-vindo". Num local de boas-vindas, foi colocado um “bem vindo” estampado, que choca qualquer chato (não xato) da língua portuguesa. Para os não chatos, tanto faz “bem vindo” como “bem-vindo.” Nem salva nem enche bucho de ninguém! Não dá nem uma dorzinha de cabeça.
Sem mais enrolações, já está claro para o leitor que o uso da palavra “bem-vindos” foi negligenciado.
Mas não tem nada. Vamos ver o que dizem as regras:
O prefixo "bem" exige hífen quando o vocábulo que segue é morfologicamente individualizado, isto é, quando tem vida autônoma na língua.
Todas as palavras que fazem composição com “bem”, devem usar hífen:
Bem-estar, bem-me-quer, bem-vindo.
Aconteceu isso porque não perguntaram a Francisco!
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