O NOVO FEMINISMO
O movimento feminista surgiu por uma necessidade e por uma questão de sobrevivência das mulheres.
Não podemos sequer imaginar como estaria o mundo se elas tivessem continuado sendo tratadas como eram no século passado. Não. Era preciso que houvesse um movimento para que esbarrassem os espancamentos e autoritarismos do macho, como elas dizem.
Para recordarmos, elas não votavam porque os homens diziam que só homens eram competentes para isso. Mentira.
Se não podiam votar, imagine serem candidatas, pois só disputa uma eleição quem vota.
Assim, o tempo passou e a opressão aumentou.
A dominação em extremo foi um ato de burrice do macho. O fato deu margem para que elas se organizassem aos poucos e começassem a mandar o homem se enxergar e ver que elas também sabiam votar, dirigir seja lá o que for. Dirigir desde uma casa a um palácio. O automóvel é um caso a parte que dá até um livro bem grosso.
Para não cansar o leitor, vou entrar na parte final do texto falando sobre o novo feminismo. Ele inegavelmente não é o mesmo de outrora. Ele se enquadra naquele ditado do oito ou oitocentos. Ou naquela história do homem que tentava subir na cela e não conseguia. Uma vez, passou para o outro lado e se esparramou.
O feminismo de hoje está exagerando. Depois das conquistas para que tudo ficasse igual, elas mudaram de discurso e dizem, sem nenhum pudor, que dirigem melhor o carro; administram melhor a cidade, o Estado e o país; são melhores funcionárias nas empresas, nas escolas, em todo lugar.
Assim, já não é igualdade. O fato é nítido nas campanhas eleitorais. “Ela é competente. Ela é mulher. A mulher é mais sensível, etc, etc. Se ela tem virtudes não é por que é mulher.
Não. Devagar com o andor. Observem com atenção se o discurso feminista não tem um quê de desigualdade, dominação.
Vejam se o discurso não transpôs as barreiras da igualdade?
Quem manda no meu corpo sou eu, por isso eu tenho direito ao aborto, dizem as mulheres feministas. Mas... e o corpo do abortado, de quem é? Pergunto eu.
Termino por aqui porque o aborto é assunto para outra oportunidade. E diga-se de passagem. Ele tem muito pano pras mangas.
O movimento feminista surgiu por uma necessidade e por uma questão de sobrevivência das mulheres.
Não podemos sequer imaginar como estaria o mundo se elas tivessem continuado sendo tratadas como eram no século passado. Não. Era preciso que houvesse um movimento para que esbarrassem os espancamentos e autoritarismos do macho, como elas dizem.
Para recordarmos, elas não votavam porque os homens diziam que só homens eram competentes para isso. Mentira.
Se não podiam votar, imagine serem candidatas, pois só disputa uma eleição quem vota.
Assim, o tempo passou e a opressão aumentou.
A dominação em extremo foi um ato de burrice do macho. O fato deu margem para que elas se organizassem aos poucos e começassem a mandar o homem se enxergar e ver que elas também sabiam votar, dirigir seja lá o que for. Dirigir desde uma casa a um palácio. O automóvel é um caso a parte que dá até um livro bem grosso.
Para não cansar o leitor, vou entrar na parte final do texto falando sobre o novo feminismo. Ele inegavelmente não é o mesmo de outrora. Ele se enquadra naquele ditado do oito ou oitocentos. Ou naquela história do homem que tentava subir na cela e não conseguia. Uma vez, passou para o outro lado e se esparramou.
O feminismo de hoje está exagerando. Depois das conquistas para que tudo ficasse igual, elas mudaram de discurso e dizem, sem nenhum pudor, que dirigem melhor o carro; administram melhor a cidade, o Estado e o país; são melhores funcionárias nas empresas, nas escolas, em todo lugar.
Assim, já não é igualdade. O fato é nítido nas campanhas eleitorais. “Ela é competente. Ela é mulher. A mulher é mais sensível, etc, etc. Se ela tem virtudes não é por que é mulher.
Não. Devagar com o andor. Observem com atenção se o discurso feminista não tem um quê de desigualdade, dominação.
Vejam se o discurso não transpôs as barreiras da igualdade?
Quem manda no meu corpo sou eu, por isso eu tenho direito ao aborto, dizem as mulheres feministas. Mas... e o corpo do abortado, de quem é? Pergunto eu.
Termino por aqui porque o aborto é assunto para outra oportunidade. E diga-se de passagem. Ele tem muito pano pras mangas.
Um comentário:
É bem verdade que as mulheres estão de maneira exagerada considerando-se melhores do que os homens num contexto quase que geral. Não se faz necessário me identificar para dizer que neste último dia 8 no qual se comemora o dia internacional das feministas, pois já fugiu ao propósito do dia internacional da mulher, ouvi uma senhora discursar e dizer sem nenhuma reflexão acredito, que é comprovado cientificamente que as mulheres atuam melhores do que os homens porque tem mais sensibilidade e além de outros habilidades mais apuradas. Neste contexto de pensamento existente, passa-se a criar “certo preconceito” pelo qual as mulheres tanto lutaram na história para combater porque afetava sua autonomia. A luta pela igualdade tornou-se uma luta pela soberania da mulher propósito feminista obscuro aos olhos de alguns. Será que os papeis não estão se invertendo com essa nova manobra do feminismo? O fato é que a confusão que algumas feministas estão fazendo sobre o papel das mulheres pode estar deixando uma confusão generalizada entre papeis, não estou dizendo aqui que mulher não tem capacidade de exercer qualquer profissão que seja o que estou dizendo, é que independente de sua profissão ela tem outros papel fundamental na família que precisam ser preservados para a sobrevivencia da sociedade.
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