PAPEL DE MÃE
Os dias estão cada vez mais difíceis. Na proporção que aumenta o número de pessoas no mundo, mais os desafios aumentam para todos. Para as mães a coisa é ainda pior. Ela acompanha o filho desde a gestação. Com o filho no ventre, ela tem o poder de fazê-lo viver ou não. É a prática do aborto voluntário.
O tema tem sido o centro de debates recentes na grande mídia. A lei brasileira não dá o direito dessa prática por qualquer motivo, mas somente nos casos de estupros e riscos para a saúde da mulher.
No segundo caso, houve aquela menina que teria um filho indesejado. Os abortistas venceram a parada. Só não sei como andam as consciências deles! Depois de o filho nascer, a mãe o acompanha e dá os primeiros cuidados. Ele cresce. Vai pra escola. Ali é onde a mãe exerce outro papel que é o de professora adjunta. Sem ela, os professores primários sentirão dificuldades em educar plenamente o menino, pois os deveres de casa são também formas complementares na aprendizagem.
Como digo aos meus alunos grandes, direi agora nesse espaço: estudem em casa também. O tempo de estudo que a escola oferece é muito pouco para formar com eficiência. Digo às mães e também aos pais e responsáveis pelos filhos que ofereçam espaços e tempo para que os filhos estudem também em casa e em horários extras. Aos que souberem ler, leiam para os filhos menores para que deem exemplo a eles. Só assim poderemos sair desses níveis tão baixos de aprendizagem.
Ouçam: o governo, os professores e os diretores não levantarão os baixos índices de aprendizagem sem a participação de vocês.
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