Ao assistir a uma partida entre o São Paulo e o Botafogo do Rio de Janeiro, vi claramente o valor dos cartões numa partida de futebol. Percebi que eles são reguladores da indisciplina humana.
Num lance de falta, perfeitamente normal, um jogador estranha-se com o adversário, por pura intolerância. O juiz adverte-lhes verbalmente. A reprimenda verbal não foi suficiente. O jeito foi adverti-los não-verbalmente.
A presença de um juiz numa partida e o uso dos cartões nos ensinam que os humanos não são capazes de viverem sem ser pastorados e julgados. Os cartões constituem em bons reguladores dos comportamentos. Repito.
Num lance de falta, perfeitamente normal, um jogador estranha-se com o adversário, por pura intolerância. O juiz adverte-lhes verbalmente. A reprimenda verbal não foi suficiente. O jeito foi adverti-los não-verbalmente.
A presença de um juiz numa partida e o uso dos cartões nos ensinam que os humanos não são capazes de viverem sem ser pastorados e julgados. Os cartões constituem em bons reguladores dos comportamentos. Repito.
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