Um intelectual anônimo, politiqueiro, doutor da lei (quem sabe?) e preconceituoso volta à carga: esculhamba quem tem coragem de dizer o que pensa. Mas o intelectual escreve o que pensa, só com uma diferença: não tem coragem de defender seus pontos de vista publicamente.
Prefere se esconder no anonimato, porque é mais cômodo. É um viciado em anonimato. Lastimável, enfim, a gente ter que aturar gente dessa qualidade, em plena democracia. Se fosse no período da ditadura, aposto que estaria reclamando e clamando por democracia. Aposto cem e uma cocada!
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