Hoje quero recordar, juntamente com os poucos leitores, Dona Maria Celina. Apesar de nunca ter trocado com ela uma palavra, (talvez quando criança, sim, ao comprar pão na padaria) recordo-me dela quando varria a frente e os lados de todo o quarteirão.
Ela era uma prestadora de serviço nata. Quem naquela época não a via bem cedinho prestando um serviço voluntário à cidade?
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