quinta-feira, 25 de outubro de 2012

AINDA ESTAMOS VIVENDO NO SÉCULO PASSADO

Ainda estamos, vírgula, como dizem os que querem ficar de fora, quando generaliza-se algo.

O título do meu texto faz alusão às pessoas que não se atualizam no tempo, nas mínims coisas.

Um exemplo é o fato de muita gente ainda não ter tido a capacidade de colocar um lixo no lixo. E num lixo bem próximo de si.

Vejo isso na sala de aula e fora dela. No centro e na periferia da cidade. Há pessoas que vivem o presente, mas vivem como se  estivessem no passado. São prafrentex numas coisas e pratrastex noutras.

Umas são do tempo que ainda encharca o perdedor, seja ele do futebol ou da política. Uns chegam a dar doses tão fortes que o outro não aguenta e fica bravo.

Não é preciso fazer isso, minha gente, porque a batalha ainda nem começou.

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TRINTA E UM

Trinta e um centímetros é o que falta para a sangria da barragem "Jessé Pinto Freire", a conhecida barragem de Umari.