Se todo eleitor fosse igual a mim, todo esse pega-aqui-e-pega-acolá não existiria porque eu sou um eleitor muito diferente. Não sou melhor do que ninguém. Sou apenas diferente.
Como eu julgo um candidato? Enquanto muita gente tem ódio de comício e programas eleitorais, eu simplesmente afirmo que eles são a melhor parte do pleito.
Pelos comícios e programas eleitorais eu decido em quem votar. Às vezes eu decido primeiro em quem não devo votar de jeito nenhum. Depois vou ver o que sobrou.
Neste ano, eu decidi primeiro em quem não votaria. Depois, fui aos poucos amadurecendo a ideia em quem poderia votar. Isso para o executivo e legislativo.
Dessa maneira, dispenso a presença dos candidatos em minha casa. Sou do tipo do eleitor que não exijo a presença deles aqui. Se por acaso eles quiserem comparecer, bem. Se não, eu voto da mesma maneira.
E tenho critérios para votar nos candidatos. Não são os mesmos que a média da população usa. A saber: favores, parentesco, amizade, bacuralidade e bicudilidade.
O assunto do penúltimo parágrafo servirá para outra postagem.
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