Apesar de muitas pessoas não crerem nas pesquisas, elas são faróis para eleitores indecisos que só votam em quem ganha.
No segundo turno deste ano, se houve erros, passaram despercebidos.
Assim, a vitória de cada vencedor em cada cidade era fato certo. Os futuros derrotados já estavam com a passagem certa. E os vencedores também já sabiam disso desde a véspera, pois os institutos já diziam.
Já aqui a coisa foi penosa, pois ninguém registrou pesquisa. O fato deu margem a especulações de todo tamanho. A coisa só funcionou nos bastidores. Existia uma verdade oculta que algumas pessoas sabiam. A maioria imaginava, mas não tinha certeza. As maiores evidências estavam nos tetos ou em lugares bem vistos das residências. Muita gente olhava, mas não via.
Agora, uma coisa que não tem nada a ver com o assunto:
Estudantes que vão fazer o ENEM:
Nunca escrevam do jeito que escrevi no primeiro parágrafo. Sei que todo bom entendedor sabe que elas está se referindo às pesquisas e não às pessoas.
Entretanto, pelo certo e pelo errado, não produzam um texto daquele jeito. Isso chama-se ambiguidade (sem trema).
A frase pode ficar melhor assim:
Apesar de muitas pessoas não crerem nas pesquisas, estas são faróis para eleitores indecisos que só votam em quem ganha.
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