segunda-feira, 1 de junho de 2020

POEMA

Silêncio

Silencio quando escreves
Por tua eloquência
No escrever
Quando das palavras fazes uma arma
Para de defender
Ou atacar os inimigos
Principalmente os internos
Que frequentemente
Te fazem sofrer.

No silêncio escreves
Dizes o indizível
Com dizeres
Que outros que por mais se esforcem
Não conseguem dizer.

Falas o que sabes
Sabes o que falas
Pensas o bom pensável
Em poucas palavras expões
O indispensável.

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DEZESSEIS

Faltam apenas dezesseis centímetros para a barragem "Jessé Pinto Freire" - barragem de Umari - sangrar.