Antes de pê e bê nunca devemos escrever ene, mas eme.
Sabedor da regrinha acima - que decorávamos e disso não tínhamos vergonha - o aluno matava a pau qualquer palavra que estivesse nessa condição.
Hoje vejo leitores das antigas que não possuem anel, mas sabem dessa regrinha de cor e ainda de quebra, criticam os que não sabem disso.
O exemplo acima é uma prova que muita coisa da didática do passado é preciso retornar.
Campo, pombo, tombo, lombo, rombo, lâmpada, se fossem escritas com ene teriam o mesmo som, mas estariam erradas.
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