Agora esquecemos os números dos doentes para darmos atenção à chegada da vacina na cidade, o primeiro a tomá-la, a prioridade e o calendário.
Se fosse há trinta anos atrás nem se discutia se tomaria ou não. Se houvesse alguma reação, estava sem jeito. Agora temos a opção de não querermos tomá-la? Ou não?
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