O mundo fecha, embaça. Vindo de longe, um cheiro agradável, de chuva. Um trovão ali, outro acolá. Registramos um relâmpago ao longe que risca o céu. Ribombos voltam a rimbombar ao longe. Aproxima-se e derrama-se mais próximo, no ar ainda carregado de nuvens variadas e dispersas.
Chegam os primeiros pingos. Uns correm para casa para não receberem os respingos, enquanto outros vão para fora para sentirem o frio e se banharem em águas diferentes. Pouca água nas bicas e nas estradas. É sinal de poucas águas. Poucas águas, pouco registro. Pouco volume e pouco tempo de precipitações, mas pelo menos apagou a poeira e o calor.
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