Ler e produzir poesia são duas caras de uma mesma moeda. As duas práticas são inegavelmente e indubitavelmente amenas, tanto para quem produz quanto para quem a lê.
Uma poesia bem produzida é colírio para os olhos e som bom para os ouvidos.
Querem exemplos? Pois peguem lá as de Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade.
Pronto. Já dei o recado. Agora quero ir para Pasárgada, mas não preciso ser amigo do rei e nem outros benefícios bons descritos naquela poesia.
As de Drummond são bálsamos que refrescam a mente através de seus episódios do quotidiano.
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