É o azul do céu que nos apresenta agora. Limpo, limpíssimo semelhante a um coração puro.
A ausência de nuvens não deixa de ser belo, mas pode trazer desesperança para quem sempre olha para o céu com esperança de que de lá venha chuvas para molhar o chão e trazer fartura e menos calor.
Quando está celeste, o azul, junto com a quietude do virar da manhã, fornece instantes de apreensões no espírito de quem se apreende com com pouca coisa.
É o azul que azula as mentes, colorindo-as, muitas vezes sem que percebamos.
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