terça-feira, 24 de novembro de 2009

PALAVRAS AO VENTO

O tema do péssimo atendimento do Banco do Brasil ao povo upanemense é um assunto que ainda vai dar muito o que falar.

Não temos uma ideia até onde irá desembocar tudo isso.

Já está provado que as palavras, duras ou não, não têm valor nesse sentido.

Digo isso porque se tivesse valor prático, a coisa já teria deslanchado.

É prefeita cobrando. É povo resmungando. É blogueiro denunciando.

E nada.

As palavras estão "como um risco n'água", como diria Antônio Bezerra. Nenhum valor têm. Nenhum.

Ou nossas palavras são, como dizem a cantora Cássia Eller, na música que ele bem interpretava:

Palavras apenas
Palavras pequenas
Palavras.

Palavras, palavras
Palavras, palavras
Palavras ao vento.

Nenhum comentário:

PROVÉRBIO

A candeia morta e a gaita à porta.