Vejo-me com um certo grau de desespero o fato de que grande parte da juventude está perdendo seu tempo.
O tempo, por ser bastante precioso, não pode ser desperdiçado, gratuitamente, como vejo todos os dias.
Refiro-me, especificamente, ao tempo que grande parte da juventude está perdendo, gastando suas preciosas energias de forma desastrada.
Se é na área música, é uma lástima. Não conhecem 14 Bis, Djavan, Maria Betânia. Se alguém do grupinho deles gravar uma música de alguém citado acima, logo eles fazem uma festa e dizem: que música boa!
No que se refere às leituras praticadas por eles, é também uma lástima. Não se aventuram a ler os clássicos, porque há uma ideia, horrível, a meu ver, pregada aos quatro ventos por pessoas intelectualizadas do meio acadêmico e do alto magistério brasileiro, que chegam a amaldiçoar a leitura dos clássicos, como leitura obrigatória.
Ao rever isso, observo, com muito constrangimento, que esse pensamento está conseguindo bons frutos, ao avesso.
Na escola pública a coisa é mais grave. Prova disso é o desempenho dessa mocidade nos exames, quer sejam vestibulares, quer sejam concursos públicos.
A solução?
A solução está em nós mesmos: quebrarmos os novos parâmetros, que são falsos e partirmos para o que deu certo no passado e com certeza dará certo também no presente.
O tempo, por ser bastante precioso, não pode ser desperdiçado, gratuitamente, como vejo todos os dias.
Refiro-me, especificamente, ao tempo que grande parte da juventude está perdendo, gastando suas preciosas energias de forma desastrada.
Se é na área música, é uma lástima. Não conhecem 14 Bis, Djavan, Maria Betânia. Se alguém do grupinho deles gravar uma música de alguém citado acima, logo eles fazem uma festa e dizem: que música boa!
No que se refere às leituras praticadas por eles, é também uma lástima. Não se aventuram a ler os clássicos, porque há uma ideia, horrível, a meu ver, pregada aos quatro ventos por pessoas intelectualizadas do meio acadêmico e do alto magistério brasileiro, que chegam a amaldiçoar a leitura dos clássicos, como leitura obrigatória.
Ao rever isso, observo, com muito constrangimento, que esse pensamento está conseguindo bons frutos, ao avesso.
Na escola pública a coisa é mais grave. Prova disso é o desempenho dessa mocidade nos exames, quer sejam vestibulares, quer sejam concursos públicos.
A solução?
A solução está em nós mesmos: quebrarmos os novos parâmetros, que são falsos e partirmos para o que deu certo no passado e com certeza dará certo também no presente.
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