"Um estudante de veterinária de Fernandópolis, a 553 km de São Paulo, foi mais uma vítima dos trotes violentos. Com o início das aulas, a prática faz novas vítimas. Desta vez, o jovem, que faz veterinária na Unicastelo, foi obrigado a beber álcool combustível. As agressões começaram dentro da faculdade." (Do G1.com)
Nota deste blog:
No meu tempo de estudante o trote que conhecíamos era o do corte do cabelo, de fina a força.
Eu achava aquilo uma coisa muito nojenta.
O trote que mata é o fim da picada. Tradução: é o fim da vida.
Nota deste blog:
No meu tempo de estudante o trote que conhecíamos era o do corte do cabelo, de fina a força.
Eu achava aquilo uma coisa muito nojenta.
O trote que mata é o fim da picada. Tradução: é o fim da vida.
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