domingo, 14 de fevereiro de 2010

POUCA VENDA

Ontem um comerciante dizia que na sexta-feira passada tinha vendido muito pouco, se comparado com o ano passado. O fato não chega a ser um acontecimento, porque já estava previsto.

A torcida contra para que não houvesse muita gente deve ter contribuído para isso. Não chega a ser o fator principal.

O fator principal do baixo número de pessoas aqui no período de exceção está nitidamente claro: o investimento em "pratas-da-casa", que não fazem tanto barulho.

Os "pratas-da-casa fazem barulho suficiente para atender aos foliões.

A verdade que pouca gente tem coragem de dizer publicamente é que os foliões, não só daqui, mas de onde quer que as prefeituras tenham investido nessa festa, estão viciados, perdidamente viciados em investimento público, que não tem um tostão de volta para os cofres públicos.

E agora, quando o poder público diz que não pode investir em grandes espetáculos, o povão, perdidamente viciado naquilo que era feito no passado, estribucha, xinga.

Vamos esperar o final para ver a opinião das pessoas.

Deus queira que o povo não esteja de novo enganado e quebre a cara mais uma vez!


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