As recentes chuvas no Rio de Janeiro vieram para constatar entre algumas coisas, pelo menos duas:
Primeira: o ser humano é orgulhoso ao extremo. Às vezes pensa que nada de ruim vai acontecer a ele.
Segundo: os governos não são tão preparados e competentes como apregoam, em alto e bom som, nos palanques eleitorais.
"Eu sei fazer. Eu sou preparado. Eu sei administrar aquele problema. Fulano é que não sabe."
Então, quando as águas vêm, leva a competência das autoridades pra bem longe.
E outra coisa: o povão não quer nem saber se a autoridade pode ou não fazer o serviço. Se ela disse que sabia e podia fazer, agora chegou a vez.
Primeira: o ser humano é orgulhoso ao extremo. Às vezes pensa que nada de ruim vai acontecer a ele.
Segundo: os governos não são tão preparados e competentes como apregoam, em alto e bom som, nos palanques eleitorais.
"Eu sei fazer. Eu sou preparado. Eu sei administrar aquele problema. Fulano é que não sabe."
Então, quando as águas vêm, leva a competência das autoridades pra bem longe.
E outra coisa: o povão não quer nem saber se a autoridade pode ou não fazer o serviço. Se ela disse que sabia e podia fazer, agora chegou a vez.
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