As marcas do ano 2010 ainda continuam bem vivas.
Ao se apagarem as marcas, os projetos pessoais e as promessas para o ano que ora chega, sorrateiramente, afloram, de modo natural.
Uns têm no ato de deixar de fumar o projeto pessoal a ser perseguido durante esses dias, pois, não creio que os que se propõem a uma promessa dessa natureza vá passar muito tempo no firme propósito de largar o vício. Se não o vencem logo, logo desistirá e até se esquecerá da promessa.
Os homens (e mulheres) públicos nem precisam prometer nada, pois já o fizeram nos palanques e programas eleitorais.
Se quiserem e puderem fazer algo por nós, pobres súditos e mortais, farão. Se não, farinha, farofa!
Ao se apagarem as marcas, os projetos pessoais e as promessas para o ano que ora chega, sorrateiramente, afloram, de modo natural.
Uns têm no ato de deixar de fumar o projeto pessoal a ser perseguido durante esses dias, pois, não creio que os que se propõem a uma promessa dessa natureza vá passar muito tempo no firme propósito de largar o vício. Se não o vencem logo, logo desistirá e até se esquecerá da promessa.
Os homens (e mulheres) públicos nem precisam prometer nada, pois já o fizeram nos palanques e programas eleitorais.
Se quiserem e puderem fazer algo por nós, pobres súditos e mortais, farão. Se não, farinha, farofa!
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