sábado, 2 de abril de 2011

UM PÚBLICO QUE DESOBEDECE

Consoante o que disse o presidente da Câmara de vereadores, Dárcio Régis, é proibida a manifestação no plenário de qualquer natureza: quer sejam aplausos ou vaias.

Os aplausos que a prefeita recebeu do público apenas confirmaram o que a gente vê em todas as solenidades. As pessoas têm o costume de aplaudir os que usam da palavras, principalmente em comícios.

Num momento como o de ontem, quando a chefe do executivo fazia uma defesa de sua administração - muito difícil - segundo alguns analistas - os aplausos foram compensadores.

Há, porém, um dado que a gente não pode perder de vista: percebemos que o povo ainda não sabe se comportar em público como deve.

Ficou patente que, via de regra, as pessoas ainda não aprenderam a obedecer as leis.

Fica mais uma reflexão para o fim desta postagem: e se um outro público resolvesse - igualmente desobediente ao regimento interno da Câmara - vaiar a chefe do executivo?

Por esse motivo é que acho que quase sempre os legisladores têm razão quando fazem leis. No caso da proibição da manifestação do público, acho que eles estão cobertos de razão. Lei é lei. Se as achamos erradas, que lutemos para mudá-las. 


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TRINTA E UM

Trinta e um centímetros é o que falta para a sangria da barragem "Jessé Pinto Freire", a conhecida barragem de Umari.