A Feira do Livro já virou tradição. Por isso, está difícil os governos livrarem-se dela. Foi o que pude constatar hoje. De última hora, os diretores foram chamados para receberem o chque-livro.
Imediatamente, os diretores tiveram que mobilizar-se para pegar o cheque e comprar. Antes, porém, foi preciso contactar os professores a fim de colherem sugestões de títulos.
No Calazans e Alfredo, foi uma representação para a feira. Escolhemos alguns livros e jogos para enriqecer o acervo.
Lá, pudemos comprar, mas também rever amigos de escolas de Mossoró e região.
A Feira do Livro não pode parar. E é bom que essa moda pegue também na gestão municipal.
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