No meu tempo de criança, escrevia com lápis carvão.
Depois, aprendi que devíamos chamar de lápis comum. Depois grafite. Hoje, de
ponta afinada, só se usa a polly, numa bela metonímia.
Outras palavras da língua
mudaram radicalmente. Desde barrer para varrer, até o pão de milho para o
cuscuz. As letras do alfabeto, canta Luiz Gonzaga, eram fê, guê, lê, mê, nê e
rê. A coalhada foi substituída pelo Danone, que é outra metonímia.
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