A sétima edição do Tributo a Upanema foi dirigida por Railson Honorato, prata da casa, como se diz no jargão esportivo.
Mais uma vez a Praça de Eventos ficou lotada.
Destaques
Sem dúvida, a parte que os espectadores mais curtiram foi o ato em que as mulheres fofocam sobre a chegada da tevesilão (televisão) na praça. A TV é inaugurada pelo prefeito e com presença de grande multidão que aplaude o discurso.
Outro momento da peça foi a leitura da lei que emancipa Upanema de Campo Grande. O vereador campo-grandense lê na íntegra a lei que desmembra Upanema de Campo Grande.
A chegada da Assembleia de Deus em Upanema no ano de 1969 e a execução do hino oficial foi outra parte da história que não tinha sido exibida noutros anos.
O carnaval foi destaque, com direito a apresentação dos blocos como o Ki-sarro e Bel.
As tertúlias no clube nos fins de semana, acompanhadas das músicas, ganharam destaque no espetáculo.
Nossa Senhora Maria Gama! exclamou um vivente antigo, morador da Upanema-povoado.
O encontro de dois caçadores com um índio Pêgas, enfeitiçado pelos desbravadores foi uma parte que achei muito legal.
E a presença de Padre Adelino na nossa história, como em outras apresentações, foi muito bem representado pelo personagem do Tributo.
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