No dia 18 de julho, consolidada a dita pandemia no mundo, e já com muitas vítimas, as autoridades anunciaram que o a festa do réveillon não seria do mesmo jeito.
Foi então que escrevi o que segue:
RÉVEILLON AMEAÇADO
Todas as festas estão sendo ameaçadas pelo coiso.
A bola da vez é a da virada de ano.
O "neste ano, quero paz no meu coração" poderá ser cantado, mas não como as outras inúmeras viradas que participamos.
Ora, se o forte da virada do ano é o abraço, o beijo, o pega-pega, terá tudo para não haver esse clima.
Pelo menos as autoridades já preveem isso. Pode ser até que cantemos "marcas do que de foi, sonhos que vamos ter", lembrando do pesadelo que tivemos, mas por enquanto já podemos nos preparar para o réveillon tradicional não ser realizado.
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