Na jusante, um despejamento eterno de água pela comporta. Um espetáculo natural.
Águas e mais águas descendo de rio adentro, num alimentamento de lençois freáticos.
Árvores belas, verdinhas, verdinhas, alimentadas pelas chuvas recentes e do sustento daquelas águas perenes do grandíssimo açude.
Pássaros pouco, quase nenhum à vista.
Nem um pé de gente à vista. Barulho só das águas. Um rasgar leve de chão.
Todo aquele cenário inexplorado. Espera de mais de vinte anos. Muita paciência!
Nenhum comentário:
Postar um comentário