sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

O COMEÇO É NA ESCOLA

Já que nem sempre as famílias ensinam o que deveria ensinar, como respeitar as pessoas, a natureza e consequentemente seguir os valores que sustentam uma sociedade, é a escola que chama pra si a responsabilidade de dizer ao menino que não se deve riscar a carteira, as paredes e o quadro da escola.

É necessário ficar repetindo que o livro didático que ele recebe é dele, mas também será do colega do próximo ano.

É necessário ficar repetindo que a luz, a água e a merenda da escola não são pagas pelo governo, mas por ele mesmo.

Enfim, é necessário dizer a eles que devem colocar o lixo naquele depositozinho posto em sua frente, na sala. Deve ser colocado naquele depositozinho que muitas vezes eles o destroem e disso não se sentem culpados.

Num contexto desse, é difícil para uma sociedade se aprumar. Se as pequenas ações como a que descrevi acima são difíceis de se manejar, imaginem as outras.

Diante desse quadro, nunca é debalde tentarmos. Afinal, não devemos nos desanimar.

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DEZESSETE

A medição do que falta para a sangria da barragem de Umari continua. Agora faltam dezessete centímetros.  Parece pouco, mas falta muita água...