Abri meus olhos vi seis pirilampos
Clareando a sala da gente jantar
Em cada um deles uma luz brilhava
De cor diferente pairando no ar.
Eu fiquei parado olhando aquelas luzes
Brilhando e piscando sem se apagar. (Os seis pirilampos - Do poeta patuense José Augusto).
A propósito, fazia tempo que não via um pirilampo. Recentemente vi um, já moribundo. Estava tão frágil que não durou muito tempo vivo.
Quando menino, gostava de contemplá-los durante muito tempo. Na zona rural onde morava, sem energia elétrica era momento e lugar favorável para o espetáculo.
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