Aos poucos, saímos da prisão. São mais de dezessete meses nessa semi-reclusão. Boa parte de nós deixamos de estar entre quatro paredes, indo e vindo, para ficarmos em mais do que quatro, mas na casa toda, indo e vindo para a rua, mas com cautela, narizes e bocas cerradas.
E o bichinho solto, matreiro, escondido e brincador dos sentimentos alheios. Ele não está nem aí para as confusões humanas.
Profissionais de escolas já podem se achegar ao ambiente de trabalho, de forma total. O alunado, não. É na base do cinquenta por cento. Lá para outubro, as coisas poderão voltar a cem por cento. Isso se o bichinho recuar ou sofrer boa baixa.
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