No ar. Suspensos. Sambas estranhos tocam, e não compreendemos. Quando chegamos a compreender, somente pela metade ou menos que isso.
As informações zunem entrecruzadas nos nossos ouvidos. Elas nos chegam tortas, estranhas, sem sequer entendermos sua autenticidade. Aéreos vivemos. Os zumbidos são maiores do que as certezas. Destas nada podemos garantir. É o mundo em que vivemos.
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