Que pescaria!
Na quarta-feira passada, eu estava à procura de assunto para colocar no blog. Então recebi um convite de Jorge Luiz para pescar, à tardinha, na beira do rio. Para quem não sabia, Jorge Luiz gosta de pescar.
Ao chegar lá, encontrei o professor Diógenes, que tomava umas com amigos. Ele estava mais cheio que o rio da cidade, em meados de maio do ano passado. Ao me ver, detonou logo João Marinho, que estava ausente. Diógenes disse que João marinho não prestava e que ia ficar mal dele durante um mês. Ia também tirar o nome dele da agenda de telefone, porque telefonara pra ele umas dez vezes e ele desligava.
Depois de sair de perto do professor mamado, fui para a pescaria. Primeiro tentar apanhar algumas piabas, pra depois procurar os peixes maiores. Na pescaria estava Altevir, filho de Mané da Cabeça Branca. Este preparava piabas para servirem de iscas para os peixes. Como não sei nem pegar na vara de anzol, tratei logo de pegar nas folhinhas e começar a anotar o que vinha à minha cabeça e o que ouvia Altevir conversar sobre peixe e pescaria.
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