Pego carona num comentário que um cientista político fez sobre os debates. Depois de ponderar, resolvi concordar e digo porque.
O comentarista dizia que está havendo um excesso e até um abuso no que se refere a debates televisivos. A coisa está tão exagerada que chega a prejudicar a agenda dos candidatos. E ai de quem não for a um deles.
Se observarmos, os dois finalistas na eleição presidencial deste ano terão que ir a pelo menos quatro emissoras. Falo das maiores do país.
Se contarmos com os debates convocados por associações comerciais e outras afins, os candidatos vão viver apenas de debates.
Qual é a parte negativa nisso tudo, além de ocupar tempo demais? É o fato de que os candidatos vão ter que repetir as mesmas perguntas e respostas. Será o mesmo lenga-lenga chato, no pé do ouvido.
"Já não disse, senhor candidato, na emissora tal, que eu defendo tal coisa?"
"Eu perguntei lá, em tal emissora, mas você não esclareceu".
É assim o tom dos debates.
Pensando nisso foi que o cientista político deu uma solução simples: bastaria um debate na televisão, através de um pool de emissoras.
"Mas elas (as emissoras) não concordam com isso porque querem ver quem tem mais audiência", concluiu o estudioso.
O comentarista dizia que está havendo um excesso e até um abuso no que se refere a debates televisivos. A coisa está tão exagerada que chega a prejudicar a agenda dos candidatos. E ai de quem não for a um deles.
Se observarmos, os dois finalistas na eleição presidencial deste ano terão que ir a pelo menos quatro emissoras. Falo das maiores do país.
Se contarmos com os debates convocados por associações comerciais e outras afins, os candidatos vão viver apenas de debates.
Qual é a parte negativa nisso tudo, além de ocupar tempo demais? É o fato de que os candidatos vão ter que repetir as mesmas perguntas e respostas. Será o mesmo lenga-lenga chato, no pé do ouvido.
"Já não disse, senhor candidato, na emissora tal, que eu defendo tal coisa?"
"Eu perguntei lá, em tal emissora, mas você não esclareceu".
É assim o tom dos debates.
Pensando nisso foi que o cientista político deu uma solução simples: bastaria um debate na televisão, através de um pool de emissoras.
"Mas elas (as emissoras) não concordam com isso porque querem ver quem tem mais audiência", concluiu o estudioso.
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