Ainda no primeiro turno das eleições 2010, quando uma pessoa falava em compra e venda de voto, colhi essa pérola, de um cidadão comum:
"Voto não se vende: conquista-se.
O que se vende é bode, feijão, arroz, rapadura, café."
"Voto não se vende: conquista-se.
O que se vende é bode, feijão, arroz, rapadura, café."
Um comentário:
Onde fica isso?
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