Manchas e rachaduras, nas paredes, risco de rompimento, cidade inundada, são expressões que estão pregadas na cabeça de muitas pessoas, como um pesadelo da noite anterior ou filme trágico que assistiram algum dia.
Se não bastassem os problemas quotidianos, acrescidos da doença do ano, agora mais essa, diria uma pessoa mais velha que eu.
Não sabem eles - tomara que eu tenha razão mais uma vez - que isso passará e tudo vai findar bem. A doença nem chegará aqui e a barragem vai ficar lá cheiinha, cheiinha, para servir ao povo de Upanema.
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