Vivemos um algo já visto, principalmente nos primeiros meses de dois mil e vinte.
Esse algo é um forte algo, devastador, assustador até. Até para os menos assustados, resistentes aos sustos mais incrementados de objetos assustadores.
A forteza que esse algo traz carrega em si uma carga forte devido à sua novidade entre nós. Sua aparição repentina deixou a todos com o coração nas mãos e desprotegidos contra suas investidas deletérias, que para muitos sua ação seria inócua e logo iria passar, qual uma cefaleia, um vento leve, chuva ou nuvem passageira.
Que nada! No giro do tempo, logo começamos a perceber que o que parecia ser dor de cabeça, passou a uma forte enxaqueca, e das brabas.
A carruagem andou em marcha normal. Porém, olhando para trás, temos a impressão de que os dois anos que se passaram foram muito velozes. Mas não. Eles caminharam naturalíssimos. É certo que deixaram um rastro muito bem marcado.
E agora, o que parece se repetir, é apenas uma imitação branda, se considerarmos que sua ação deletéria não será um déjàvù (pronuncie dejavi) perfeito, devido a uma providência forjada na ciência, mas muitíssima mais na Providência Suprema.
Nenhum comentário:
Postar um comentário