domingo, 31 de julho de 2022

ENTRETENDO - EDIÇÃO DE DOMINGO

INFÂNCIA 

Com que bolas já joguei - Na infância a gente brinca de tudo  o que vier na frente. Em se tratando de esporte, aparece de tudo. E se o esporte for com bola, há bolas de toda qualidade. 

Jogávamos com as bolas convencionais como a canarinho (vermelha) e dente-de-leite (branca e mais pesada). A de couro era para meninos com um pouquinho de posses.  Havia outras bolas de plástico de qualidade mais frágil que as inferiores. Eram murchas e leves demais.

A bola de meia era muito usada. A meia era recheada de materiais leves e pesados. Geralmente botávamos panos grossos e finos para dar um peso ideal. A bola de pano, como também chamávamos, era ideal para embaixadas. Havia até torneio. 

Podem não acreditar, mas joguei com dois tipos de bola não convencionais: invólucro de desodorante e carapuça de chapéu. A primeira não ganhava velocidade porque o seu formato não permitia. Era bola somente no nome. Já a carapuça, o que tinha de redonda tinha de dura. 

Tinha também a que era feita de saco plástico. Fraquinha, fraquinha e logo se dissolvia no chão. 

A prática do jogo de bola priorizava a diversão, não importando a qualidade do objeto que rolava em campo.

QUEM SE LEMBRA? 

Quem vê hoje nos supermercados ou nos nos mercados públicos as carnes em freezers não imagina que nas antigas, as carnes eram eram estendidas nas pedras de mercado e enfiadas em palhas de carnaúba, depois de pesadas para serem levadas pelo freguês. 

ÚLTIMO - Último dia do mês e fim do primeiro mês do segundo semestre.

TREZE - Treze é o número de milímetros chovidos em julho, consoante meu registro aqui no meu pequeno aparelho de plástico.

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PROVÉRBIO

A candeia morta e a gaita à porta.