BEBA ÁGUA - Já tinha lido muitas dicas sobre o beber água em jejum, mas nunca igual ao que defende o doutor Fernando Lemos.
O Dr. Fernando Lemos é especialista das doenças do intestino, reto e ânus (Coloproctologista), clínico, cirurgião e vídeo-colonoscopista. É gaúcho.
Nas redes sociais, ele defende abertamente o que pensa. No YouTube, ele produz vídeos bem explicativos.
Para beber água em jejum de modo correto faz-se necessário beber entre 600 e 640ml. Poderá começar com um copo apenas, mas deve chegar a pelo menos 600.
Outra recomendação é: deverá tomar o café da manhã no mínimo 30 minutos após a ingestão do último gole d'água.
O bem que faz - São inúmeros os benefícios beber água em jejum. Oxigena o cérebro, combate as doenças inflamatórias, como as infecções urinárias. Há outros benefícios que estão lá nas explicações do doutor especialista.
INVERNO DO PRÓXIMO ANO - Segundo os que se baseiam nas experiências da natureza, se chove nesse período, é certo que no ano seguinte haverá boa invernada.
O homem, bem como os povos, não se engrandece apenas pelo heroísmo que espalha a morte; mas, sim, pelo heroísmo que cria a vida. "Superiores aos heróis que destroem são os heróis que constroem".
Vocês estão cansados de ouvir dizer que a guerra é um grande mal; é o pior flagelo da Humanidade.
Napoleão Bonaparte, cujo reinado ficou assinalado por um extenso período de guerras, foi um homem prejudicial aos seus semelhantes. A sua glória repousa também sobre milhares de cadáveres e de lares destruídos!...
Muito maior do que a dos guerreiros é a figura de Pasteur. A glória deste refulge, esplêndida e imorredoura, muito acima de todos os conquistadores que o mundo já produziu até hoje.
Enquanto os soldados porfiavam, sacrificando milhares e milhares de vidas, ele, um humilde químico, passava a existência inteira, heroicamente, dentro de um laboratório, procurando salvar milhares de vidas. Lutava contra os micróbios que dizimavam os homens.
O verdadeiro heroísmo é esse. A verdadeira glória é essa: a que merece a gratidão de toda a Humanidade. Até hoje, quando uma criança consegue salvar-se de uma morte certa, graças aos trabalhos deste sábio, é com lágrimas nos olhos que seus pais lembram e abençoam o nome de Pasteur.
O nosso Imperador Pedro II, impressionado com os primeiros resultados positivos das experiências de Pasteur, foi um dos que mais estimularam o grande cientista francês a montar o Instituto que recebeu o seu nome. A sua contribuição pecuniária não foi pequena, e, quando, em Paris, travou relações de amizade com Pasteur, este, a fim de manifestar-lhe sua gratidão, mandou colocar no "hall" de entrada do edifício do Instituto o busto do Imperador, obra de um grande escultor francês.
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