quarta-feira, 12 de julho de 2017

EÓLICO

A palavra eólico recentemente tem sido pronunciada e escrita amiúde e está no consciente e inconsciente de grande parcela da nação.

Para se ter uma ideia do que estou comentando, alguns minidicionários não trazem o supracitado verbete.

O vento derruba casas, muros, mas também produz energia e empurra as chuvas de uma região para outra ou até de um país para outro.

Nesse período maravilhoso em que nós norte-riograndenses estamos vivendo com brisa leve desde a manhã até a tarde, temo-lo graças aos ventos. É o que dizem os meteorologistas.

O vento foi tema de hit dos anos 80: "Vento norte" da banda Karetas. Também foi tema de campanha política. "Novos ventos, novos tempos" foi o mote do candidato e depois governador do Rio Grande do Norte Geraldo Melo, eleito pelo PMDB em 1986.

Aqueles ventos não foram bem aceitos pelos patrícios. Os de agora, sim. Os que produzem energia e os que trazem brisa leve. Falo mais por mim. Não sei o que pensam meus seis leitores.

Nenhum comentário:

DEZESSEIS

Faltam apenas dezesseis centímetros para a barragem "Jessé Pinto Freire" - barragem de Umari - sangrar.