sábado, 22 de novembro de 2008

CONGRESSO DA ASSEMBLÉIA DE DEUS

NOVOS TEMPOS
O mundo e as instituições mudam constantemente. Os partidos políticos mudaram de discurso. Hoje não podemos mais falar em esquerda e direita como antigamente.
Com a religião é a mesma coisa. Não se concebe o protestantismo como há (somente) vinte e cinco anos atrás. Naquele tempo (pelo menos aqui) não tínhamos o direito de assistir à TV, pois se constituía numa desobediência, apesar de já existir tele-evangelistas como Jimmy Swaggart e outros. Há uma infinidade de pecadinhos que naquela época não podia e hoje "Pooooooooooode"! Nomeá-los é perca de tempo.
Uma prática condenável que não podemos esquecer era o engajamento político, até o advento de candidatos evangélicos na campanha de 1986. "Irmão vota em irmão", era o slogan a fim de conquistar aquela parcela da sociedade.
Voltando para o presente, o mote este ano voltou com toda força e os encontrou ainda despreparados. Nâo é segredo que essa fórmula não fez bem ao seio daquela comunidade religiosa. Muito pelo contrário: proporcionou numa divisão entre evangélicos-bicudos e evangélicos-bacuraus.
Como muito bem frisou o ex-frei Leonardo Boff, "todo partido parte".
A política é a arte de bem governar os povos, mas é uma faca afiada que corta as pessoas e as instituições pelo meio. É através da política que chega-se ao poder. Já para a religião, a história diz que quando ela aproxima-se muito deste, a coisa complica para aquela. E pense numa complicação grande!

2 comentários:

Jander Freire disse...

Xavier, mas o que é que tem haver o título da postagem com o conteúdo dela?

Profº Francisco Gondim disse...

Professor de Português ensina seus alunos manterem a coerência no texto. Cuidado! Sua vontade de falar mal da Assembléia de Deus, fez com que esquecesse dessa importante regra, para quem pretende escrever!

QUE PALAVRA!

Burra Está aqui uma palavra conhecida de todo falante da língua portuguesa, mas somente em um sentido. No sentido mais conhecido, temos: Fêm...