As eleições de 2002 foram semelhantes com a deste ano só no fato de serem seis votos. Um pouquinho parecido é que o tucano José Serra foi para o segundo turno e ficou também em segundo lugar.
O resto, é só diferença. A começar pelas chances de cada um. Serra dessa vez tem reais chances de ganhar.
Agora há a possibilidade de Marina apoiar Serra e não Dilma, pelas razões já conhecidas no primeiro turno. Em 2002, os outros candidatos não apoiariam o tucano de jeito nenhum. Agora os votos de Marina são de muitos eleitores que repudiam a candidatura Dilma e PT, por razões de crença religiosa.
Falando em religião, sei que um certo anônimo anti-católico e muito mais sabido do que eu, irá mandar um comentário muito bem articulado. Mas a criatura é anônima...
No Estado, o quadro está também bem diferente. Aqui a eleição já foi resolvida no primeiro turno. Naquele ano, houve o segundo turno entre Vilma e Fernando Freire. A futura governadora estaria em ascenção, vindo de baixo, aos poucos, e vencendo fácil o peemedebista.
Os ex-governadores venceriam para o Senado. Eis outra semelhança, que não tinha ainda atentado. A diferença é que eles estavam em palanques diferentes. José Agripino com Viveiros. Já Garibaldi, tenho dúvida. Talvez o deputado Raimundo Fernandes.
Outro dado é que Vilma estava em ascenção. Agora a ex-governadora foi de mal com as urnas.
Em 2002, Múcio Sá, que já era deputado desde 1998, ganha bonito aqui, mas perde no Estado. Larissa vence.
O resto, é só diferença. A começar pelas chances de cada um. Serra dessa vez tem reais chances de ganhar.
Agora há a possibilidade de Marina apoiar Serra e não Dilma, pelas razões já conhecidas no primeiro turno. Em 2002, os outros candidatos não apoiariam o tucano de jeito nenhum. Agora os votos de Marina são de muitos eleitores que repudiam a candidatura Dilma e PT, por razões de crença religiosa.
Falando em religião, sei que um certo anônimo anti-católico e muito mais sabido do que eu, irá mandar um comentário muito bem articulado. Mas a criatura é anônima...
No Estado, o quadro está também bem diferente. Aqui a eleição já foi resolvida no primeiro turno. Naquele ano, houve o segundo turno entre Vilma e Fernando Freire. A futura governadora estaria em ascenção, vindo de baixo, aos poucos, e vencendo fácil o peemedebista.
Os ex-governadores venceriam para o Senado. Eis outra semelhança, que não tinha ainda atentado. A diferença é que eles estavam em palanques diferentes. José Agripino com Viveiros. Já Garibaldi, tenho dúvida. Talvez o deputado Raimundo Fernandes.
Outro dado é que Vilma estava em ascenção. Agora a ex-governadora foi de mal com as urnas.
Em 2002, Múcio Sá, que já era deputado desde 1998, ganha bonito aqui, mas perde no Estado. Larissa vence.
Um comentário:
Amigo Xavier Gondim!
Com todo o respeito que tenho por todas as nominações religiosas, preciso tecer este comentário. Desde que Lula ingressou no mundo político e decidiu trilhar para a presidência da República, que alguns grupos de pessoas religosas fanáticas da política da direita elitista vem denegrindo imagens de pessoas que nada tem com isso! Alguns adjetivos como anti-Cristo, símbolo da besta 666, terrorista, Satanás em pessoa, Lula recebeu. Além de dizerem que o mesmo iria unificar ou fechar as Igrejas Evengélicas emudar as cores da Bandeira Nacional. Nada disso aconteceu. Porém, com essa artimanha danosa levaram 03 eleições diretas do Lula, você bem lembra disso! Fico triste que em pleno século XXI, algumas Igrejas Evangélicas, ainda, permitam ações desse tipo, de pessoas que vivem diariamente em seus cultos de adoração a Deus. Que outros argumentos(do tipo escândalo na Casa Civil) sejam apontados é compreensível, mas religiosos sem nenhuma fundamentação, não!
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