O foguete não para de subir.
Foi uma subida no começo um pouco sofrível. Era o que todo mundo previa:
"Isso não pode dar certo!"
Mas com jeito e muitos artifícios, a coisa foi aos poucos se ajeitando, se ajeitando e quando todos perceberam, já estavam nas alturas.
A subida foi possível com a ajuda condescendente e generosa do povo. Este deu empurrõezinhos e depois empurraozãos cm grandes empurradas.
Generosidade do povo para que ele subisse nas alturas e galgasse um espaço que ninguém imaginaria se fosse vaticinado há algum tempo:
"Aquele foguete vai subir a grandes alturas".
Depois da leveza no subir, ele embalou e depois acelerou. Depois moderou a carreira e já está quase estacionado.
A tendência agora é baixar, baixar. Se não aparecer quem o levante de novo, ele não tem condições de retomar a subida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário