Para onde olho, escuridão.
Um ponto luminoso, lá nos longes do infinito, uma estrela brilha e se comunica com outra que faz sua parte de suas bandas.
A escuridão embaceia os lugares e deixa down a todos os olhantes, que olham e não enxergam o caminho por onde querem trilhar.
Rumor nenhum há. Nem um. É aquela silenciada profunda, misturada com esse escurecer de pouca estrela, que por sua vez, não dão conta de encobrir uma pouca parte, nem que se seja uma nesga de território.
Permanece escuro entre os homens. Um escuro daqueles que não promete voltar a enclarecer tão cedo, dada a força poderosa que não permite que o escuro chegue ao fim.
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