TARDE DE DOMINGO
Uma tarde fria, num pinga-pinga, num chove e molha e tira muita gente das ruas, que não são picolé, mas preferem ficar em casa e fazer outro programa.
FINAL DE SEMANA
Tivemos um final de semana que nos fez relembrar os grandes momentos chuvosos do passado.
Um espetáculo - Logo após o término da chuva de oitenta milímetros em um pedaço da cidade, cento e cinco, noutros, muitas pessoas voltam a visitar as margens do rio, principalmente na Passagem Molhada, para verem o espetáculo das águas. Desta vez, não tanto quanto a do ano passado.
Nas redes sociais - O registro fotográfico e através de pequenos vídeos deixa para a posteridade esses momentos lindos, diria o poeta.
Crianças de várias idades veem pela primeira vez aquele rio tomando água. As que entendem, ouvem relatos dos mais velhos sobre as grandes enchentes da cidade, bem como dos afogamentos fatais e dos banhos perigosos das crianças e adolescentes que deixavam as mães com o coração na mão.
Os pulamentos dentro d'água eram a sensação daqueles momentos. Muitas vezes os banhistas saíam da água sangrando, seja por causa de um tronco, seja um caco de vidro.
Por essa razão é que muitos - inclusive este escrevente - preferia não pular da barreira, mas entrar dentro da água com muito cuidado e sair nadando.
Reclameira - As reclamações são grandes no tocante aos alagamentos de ruas, praças e até ameaças de invasão de casas.
Problema antigo - O problema é antigo, mas não deixam de ter razões aqueles que reivindicam melhorias. O que falta mesmo é um planejamento do reordenamento urbano como um plano diretor.
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