Sol e chuva.
Um calcifica o solo. Outro deixa-o maleável.
Precisamos dos dois, diz a boa ciência.
O primeiro, nós dessas bandas, temos pra dar e emprestar. É até vetor de energia. Coisa boa. Das mais boas. Queima, esquenta, causa calor. Nasce para todos, cantou o grupo The Fevers:
E se entrega com amor
Não distingue as fronteiras
Nem quem nasce de outra cor
Nasce para todos
Como nasce uma canção
Quando a noite se acaba
Para todos nasce.
O outro, pertencente ao gênero feminino, esfria, relaxa, limpa. É vetor da produção. Sem ela, a energia cai de produção e seca os lençóis e os reservatórios. A crise se instala e todos sofrem.
Foi poetado por vários intérpretes. Alguém chegou a dizer que o nosso planeta é todo ela.
São coisas da natureza que vêm de graça e na hora necessária.
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