quinta-feira, 14 de maio de 2009

PARA QUEM AINDA NÃO VIU- EDIÇÃO DAS MÃES DO JU II

AS MÃES DE ANTIGAMENTE


As mães de antigamente podiam ralhar com o filho com a certeza de que seriam atendidas. Raramente elas seriam contrariadas. Quando isso acontecia, o pai dava o apoio a ela e a coisa quase sempre dava certo.

As mães de antigamente mandavam os filhos na bodega a fim de comprarem uma rapadura, meio quilo de arroz, meia barra de sabão, uma bucha de bombril, meio quilo de açúcar preto, um pacote de bolacha, uma caixa de fósforo. Naquele tempo chamávamos fosco. O menino ia e voltava menos de fosco.

As mães de antigamente arrumavam o filho e levava-o para a escola. Entregava à professora e dizia: se ele não fica direitinho aí, pode me dizer que eu dou um jeito nele.

Muita coisa mudou pra pior. Vieram uns psicólogos que mudaram os padrões de correção. O modernismo tomou de conta do mundo e confundiram trabalho infantil com o simples fato de ir à bodega comprar algo. Hoje a autoridade do professor não basta pra educar e formar as crianças. Sem a autoridade e presença da família a coisa não anda direito.

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