domingo, 11 de outubro de 2009

HOJE NO FREIRÃO

QUASE UMA GUERRA


Raras vezes o esporte não se configura numa guerra. Guerra dentro e fora do campo.
Não é preciso repetir aqui que muitas torcidas vão para os estádios para ver seus times vencer. Se isso não ocorre, procuram descontar nos jogadores ou na torcida adversária.

Já os jogadores... nem se fala! Os gritos dos técnicos na beira do gramado “pega ele”! “não deixe ele passar” e até um “derruba-o”! “derruba-o”! deixam os jogadores doidos e até pensando que estão numa guerra de verdade.

O quadro que pintei acima não deve ser (e não será) o que vai ocorrer hoje a partir das três da tarde no Freirão.

O nosso Upanema não precisa fazer guerra contra o Filipe Guerra.

Basta simplesmente botar a bola pra correr em sua frente, tocar para o colega.
Resumindo: para vencer o Filipe Guerra, nao precisa fazer guerra. Basta jogar o que jogou na última partida: futebol.

E parem de reclamar tanto do juiz.

Upanema não precisa fazer guerra. Só jogar futebol

Nenhum comentário:

PROVÉRBIO

A consideração é inimiga dos apetites.