segunda-feira, 1 de julho de 2013

CRÔNICA DE ALINE

CRIE SEU PRÓPRIO FIM

A minha história de repetia. A minha dor não minimizou e a saudade nunca acabou. Tem gente que não percebe o quanto amamos e não vê a felicidade e procura a dor. 

Um homem pobre aquele que prende a sua dor, que não ri por acaso. Esse mesmo homem é aquele que deixa o orgulho falar mais alto e perde o melhor da vida, que é viver.

 Acaba tirando a paz de uns e a paciência de muitos. Olhar dentro de si e observar os seus defeitos é uma arte que poucos conhecem e nem pratica. 

Se toda realidade fosse uma ficção, hoje não estaríamos escrevendo, não sofreríamos, pois teríamos a certeza de que tudo no final seria feliz. 

Talvez as pessoas sofressem menos e assim muitos nesse momento estariam rindo ao invés de chorar ou sofrer. 

Não deixe que o maldito fim dessa vida se transforme em uma guerra onde o fim é o mesmo: a morte, e que deixou toda sua vida andar por caminhos onde a inveja, a felicidade e o anonimato vagavam. 

(Aline Mendonça é aluna da 3a série, do Ensino Médio da Escola Estadual José Calazans Freire)

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DEZESSEIS

Faltam apenas dezesseis centímetros para a barragem "Jessé Pinto Freire" - barragem de Umari - sangrar.